#Segundo o professor #Motta, como era mais conhecido antes de se #candidatar, as pessoas agora param para lhe dar parabéns nas ruas e até os meios de comunicação passaram a procurá-lo mais para entrevistas e saber as agendas de campanha. Mesmo muito distante dos primeiros colocados e praticamente sem dinheiro para fazer campanha Estado afora, o concorrente diz acreditar que “aquele sentimento de inconformismo com a mesmice e a vontade de mudança estão vindo para a nossa candidatura."
#Questionado se teria planejado um discurso mais “light” do que o trivial adotado pelo #Psol, o candidato, que chegou a ficar entre os tópicos mais comentados do Twitter no Rio, durante o debate da Band, nega: “não estou dourando a pílula não! A gente diz claramente que o modelo de desenvolvimento a partir de agora não será mais para os grandes empresários, como foi nos últimos oito anos. A gente está falando em desmilitarizar a PM, em parar o processo de privatizar a saúde."
Ele #justifica que o estilo, aparentemente leve, se confunde com o fato de ele ser um candidato que consegue apenas “explicar” as coisas para as pessoas. Tarcísio Motta afirma, por exemplo, que não irá recuar da defesa da legalização da maconha, mesmo sabendo que isso possa lhe custar muitos votos. “Não tenho problema com polêmicas”, sentenciou.
A ideia também parece ser manter o discurso dos quatro Cabrais (forma com que ele chama os adversários #Anthony Garotinho, #Marcelo Crivella, Luiz Fernando Pezão e #Lindberg Farias em relação à semelhança de pensamento com o ex-governador Sérgio Cabral). “Eles representam o mesmo modelo de desenvolvimento. O que me parece é que eles quatro vão se apoiar no segundo turno e eu vou estar lá contra um deles."
#Candidato do Psol ao governo do Rio diz: "não sou bicho de sete cabeças"; ele chamou atenção em debate da Band http://t.co/iPVLjSjlX9
— Terra Notícias (@TerraNoticiasBR) 28 agosto 2014
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