— Aí lembramos que uma vez, em 1959, estivemos juntos na casa de Jacob — conta Paulinho da Viola, como o bancário se tornou conhecido. — Hermínio me disse: “aparece lá em casa”. Eu fui, ele perguntou se eu fazia sambas. Eu tinha um ou outro, mas não me ligava nesse negócio de
composição.
Eu gostava de tocar, acompanhar os outros. Queria ser um violonista como meu pai. Mas Hermínio me deu duas letras e disse: “Vê se você consegue musicar”. Eu fiz as duas, “Valsa da solidão”, lançada pela Elizeth Cardoso, e “Duvide-o-dó”, que Isaurinha Garcia gravou e eu fui cantar só em 1998 (no show “Sinal aberto”, com Toquinho, lançado em 1999 como CD ao vivo). Pouco tempo depois, Hermínio me levou ao Zicartola pela primeira vez.
Completando 50 anos de carreira, Paulinho da Viola estreia nova turnê e anuncia portal http://t.co/3OGmidUoKp
— Cultura - O Globo (@OGlobo_Cultura) 4 setembro 2014
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