#James Foley era americano e tinha 40 anos. #Repórter experiente, cobriu o conflito na Líbia, antes de viajar para a Síria, onde trabalhou na revolta contra o regime de #Bashar al-Assad para o site de informações americano #GlobalPost, para a Agência France-Presse (AFP) e outros meios de comunicação.
O #jornalismo era para ele uma segunda carreira, uma vez que se inscreveu na #Escola de Jornalismo da #Northwestern University, aos 35 anos. #Anteriormente, ele foi professor e ensinou detentos a ler e escrever em várias prisões.
Jornalista decapitado pelo Estado Islâmico cobriu diversos conflitos na carreira
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— Terra Notícias (@TerraNoticiasBR) 21 agosto 2014
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